quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Já, não sei...

Espero por algo que não sei,
que talvez não exista ainda ou mais,
que agoniza no tempo, peito e razão.
Aguardo ansioso pelo sinal,
olhar na multidão.
Aguardo o desconhecido,
o estranho e ausente,
sentido da sensação.
Espero pelo todo que não sei,
que não há,
que distante de tudo me causa ilusão.

Um comentário:

Sérgio Sandes disse...

Não sabemos de nada. Não saber é bonito.