segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Café preto, risque rabisque e "lero-lero"

Inteligentíssimo texto criado de uma brincadeira de dois amigos.
Talvez não seja compreensivel a todos, mas adaptar ao cotidiano é possível.
Valeu pelo ótimo texto amigo Davi.
Abração.


Lero-lero era um "bicho" diferente. Poucos o podiam notar.
Na verdade só dois(02) entre muitos, era bom e também rápido.
Fazia um bem danado.
"Podiam", "era" e "fazia", por que no passado?
Devo estar futurando os fatos (e pessimamente futurando o que é bom e presente), mas deixemos de lado os pormenores e fiquemos com o Lero-lero.
Caso:
Uma tarde um dos privilegiados cassificadores gabou-se por ter a imensa graça de tocar, conversar e saber o nome de uma espécie rara.
Tinha razão em gabar-se, afinal era uma espécie rara de algo incomum.
Obs.: Em tempo oportuno faremos estudo de caso.

Classificação:
A classificação de um lero-lero fica mais criteriosa conforme o descobrimento de novas espécies. Assim sendo, cada dia fica mais difícil encaixar-se na lista de lero-leros.

Conclusão (a tempo):
Todas as conclusões já tiradas são poucas ante ao imenso material que dispomos e que, portanto, necessita e merece minucioso estudo teórico e prático (lógico, com ênfase na prática)

Ainda:
Temos por certo que o estudo e conhecimento maior e mais aprofundado que seja, nunca será o suficiente. Sendo assim, empenhemo-nos (os conhecedores) ao máximo em fazê-lo com eximidade pertinaz aos mesmos. Fiquemos ainda, certos de que vale a pena.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007