terça-feira, 29 de outubro de 2013

Visto isto...

que veste a mim, com teu braço.
Abraço interminável que estende-se ao chegar,
trazendo o enlace que aconchega todo corpo,
que sufoca saudade,
que ameniza tanta ausência.
Este encontro de sentimento,
de momento presente,
de saudade latente,
com sentido inexplicável.
Quando o encontro do teu peito com o meu,
e o laço dos teus braços em meu abraço chegar,
saberei porque o mundo existe,
e a distância exige tanto penar.
O encontro inevitável há de ocorrer,
o bater de dois mundos num só,
e o meu mundo de novo a existir,
quando nada mais por um instante importar.

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