domingo, 1 de setembro de 2013

Do raio de luz que ultrapassa a fresta,
e da gota de chuva que cruza verticalmente meu olho,
Do som límpido e calmo que vem depois dos trovões,
e do lampejar que ilumina o céu.
Sei apenas que meu peito intranquilo pulsa para o mundo,
e meus sonhos inquietos chegam como flashes de uma batida musical.
Sei também que meu corpo pede tão pouco do tudo que há,
e que meus sentidos se desafazem quando do momento tão desejado.
Meus pensamentos passeiam por mim e por outros caminhos e loucuras,
e a inquietude que é viver assim me paralisa para tudo começar.

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