"- Vamos fazer em pé?
E quando, na penumbra, se abraçaram e logo começaram a gemer, e se esfregar, e se procurar, ela sentiu entre horrorizada e feliz que suas grandes asas se desdobravam. Mas o amante não se assustou. Não se afastou. Apertou-se mais a ela, dizendo, vem comigo, vem comigo, vem comigo.
E abriu suas asas também." (Lya Luft - O Silencio dos Amantes)
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