E tua falta.
Ah, essa louca falta que desfaz.
Dentro da ausência e do silêncio instaurado em ti,
que em mim se aplaca, me entontece, me sufoca.
E as manhãs tortas e sem sorrisos,
E o céu cinza de outono,
E a falta de luz no olhar.
A chuva já não vem para disfarçar meu desaguar,
para levar de meu peito o aperto,
para tirar de meus ombros o peso,
para acabar com a dor.
Para acabar.
Mas você não está.
Você não.
Buscando um lugar, encontrei um momento. Neste encontro houve então prazer. A alegria tomou conta do ar... Sufocando-me.
sábado, 17 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
Andar
Ainda que meu caminhar se desfaça,
mesmo que a estrada se perca,
enquanto houver saudade, tudo nascerá.
No infinito do desejo,
na lembrança de teu beijo,
toda a felizcidade que almejo,
se conhecerá.
Onde ou quando ou por quê.
Nada disso me importa,
não quero saber se minha estrada
permanece atrás da porta,
ou se meu passo se perde ao começar.
Quero apenas saber recomeçar,
uma, duas, infinitas vezes,
sempre que precisar.
mesmo que a estrada se perca,
enquanto houver saudade, tudo nascerá.
No infinito do desejo,
na lembrança de teu beijo,
toda a felizcidade que almejo,
se conhecerá.
Onde ou quando ou por quê.
Nada disso me importa,
não quero saber se minha estrada
permanece atrás da porta,
ou se meu passo se perde ao começar.
Quero apenas saber recomeçar,
uma, duas, infinitas vezes,
sempre que precisar.
Assinar:
Postagens (Atom)